quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Performance em fórmulas.

Para desenvolvermos um aprendizado convincente sobre performance de aeronaves, a conduta a ser aplicada dependerá das fórmulas matemáticas utilizadas em aerodinâmica. Não são muitas, mas as existentes nos revelam muitas teorias que se aplicam diretamente à prática. O princípio de performance é o questionamento, a dúvida, e a coragem de sair zona de conforto e entender o que até então era normal e previsível.
 Cálculos dão valores reais e comprobatórios através de decomposição vetores, como peso, sustentação, tração e arrasto.
COMBINANDO, MULTIPLICAÇÃO, ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO.
 Ângulo de subida = T – D/W
Ângulo de subida = Tração menos o arrasto dividido pelo peso da aeronave.
MUDANDO SOMENTE AS VARIÁVEIS NOS APARECE A FAMOSA E QUERIDA FÓRMULA DA SUSTENTAÇÃO
Onde TAS é a True Airspeed ou Velocidade Verdadeira, é a velocidade utilizada para cálculos aerodinâmicos, pois é derivada da temperatura e densidade. A área da asa é representada pela letra S e o CL significa coeficiente de sustentação, que por um instante pode ser pensado como ângulo de ataque.
Essa equação nos diz que ao se o coeficiente de sustentação aumentar a sustentação também aumenta da mesma forma quando se aumenta a TAS ou a área da asa.
Para cálculos voando reto e nivelado, a sustentação deverá ser igual ao vetor peso. No entanto se a TAS for reduzida outra variável deverá ser aumentada. Vemos que a área da asa S não pode ser aplicada nesse caso até porque a única forma de se alterar a mesma seria com uso dos flaps, mas em altas velocidades, impossível. Lembre-se para cada velocidade existe um ângulo de ataque para melhor visão desse fato, acompanhe o exemplo a seguir: Aumentando-se a velocidade de sua aeronave em voo horizontal a tendência da mesma será subir, portanto a atitude do piloto é reduzir o pitch da aeronave, consequentemente reduzindo o ângulo de ataque para tal velocidade.

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